quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Monte Crista: Volta ao Caminho do Peabiru


Ontem um amigo montanhista me disse  que  voltar na mesma montanha é sempre diferente... e é mesmo!  No caso do Monte Crista , onde voltei neste feriado de 7 setembro foi completamente diferente...
No ano passado chuva e perrengue na madrugada e de manhã pra atravessar o Rio do Crista ,mas este ano....tudo mudou!
Começando pela olhada animadora na previsão do tempo que indicava sol na sexta e sábado( 07 e 08 /09/2012) e no domingo probabilidade de chuva., por isso resolvemos adiantar e ir na sexta  pra voltar com segurança no sábado e que caia água no domingo....
Fazer a trilha do Monte Crista com chuva é se enterrar numa trilha lamacenta,  exceto nos trechos revestidos com pedras pois a  caminhada se torna pesada e cansativa , ainda mais com cargueira...assim foi no ano passado


Iniciamos a caminhada as 10 hs da manhã na ponte pênsil, cargueiras pesadas pois queríamos acampar no cume e curtir toda aquela tralharada de fogareiro, café nas alturas, exploração no cume pela manhã enfim...aquilo que só quem sobre montanha sabe curtir e sabe que é bom demais....
A trilha seca nos proporcionou um andar mais acelerado e em pouco mais de uma hora estávamos na clareira, onde dá acesso a uma cachoeira belíssima e se pode observar árvores e plantas imensas em toda sua exuberância, até esse trecho o som dos pássaros, em particular do ferreiro é a trilha sonora da trilha. Descanso , reabastecimento de água , lanchinho e tocamos pra subida propriamente dita. Nessa trilha causei admiração nos meus companheiros pois resolvemos “ brincar” de acertar a altura e eu simplesmente não errei nenhuma vez até o cume, conseguindo dizer com precisão com  margem de erro mínima a altura em que nos encontrávamos, até me admirei, devo ter desenvolvido um altímetro no meu cérebro hahahaha!


A subida é escalaminhada, alternada com escadarias de pedra, e assim até o último ponto de água, onde novamente abastecemos as garrafinhas e cantis pra subida final, próxima parada : platô 900, chegamos rapidamente lá e já havia dois casais montando acampamento.
Uma curiosidade, o pessoal que sobe  montanha em Joinville em sua maioria desconhece ou não quer usar fogareiro! 90% corta lenha e faz fogueira o que faz com que todos fiquem com cheiro de fumaça e infelizmente o pior: causa uma imensa depredação na mata. Segundo o senhorzinho lá do bar no inicio da trilha já foram feitas várias campanhas de concientização mas nada surte efeito. Até troca de facão por fogareiro já foi feita e nada! Pessoal continua fazendo fogueira ...
No platô 900 tem uma bifurcação que leva a outros locais de acampamento como a cabeluda, mas não era esse nosso objetivo e sim o cume, o lugar mais alto do Monte Crista, subindo 100 mts se chega numa bifurcação pouco abaixo do cume: pra direita o Guardião de Pedra ( já conhecido por nós) e à esquerda e subindo mais o verdadeiro cume do Monte Crista!


Eram 15 hs quando começamos a explorar a Crista em busca de lugar para acampar e quase a beira de num precipício descobrimos ser o melhor lugar, ficamos exatamente entre as duas corcovas do cume do Monte Crista. Excelente, pois era relativamente protegido por vegetação e era cume mesmo.
Quando chegamos havia uma núvem tirando a visibilidade, mas logo ela se dissipou para em questão de minutos abrir-se um céu limpíssimo , sol brilhando descortinando um visual fantástico da Serra do Quiriri à nossa frente. Montamos barracas animadamente, exploramos o cume, conversamos com um pessoal simpatissíssimo que tocavam um instrumento chamado UKULELÊ, guitarrinha havaiana o que deu um clima mais surreal ainda naquela tarde magnífica no alto do Monte Crista.
Barracas montadas, cafezinho feito , muita prosa e começou outro espetáculo, o crepúsculo na montanha, “amazing” !
Mas o mais fantástico ainda estava por vir, mais tarde à noite quando num céu absolutamente limpo, as nuvens condensaram abaixo do cume apresentou-se o céu mais estrelado que já tinha visto. Fomos convidados pelos vizinhos a nos juntarmos pra uma confraternização com música, bate papo, e aí foi que descobrimos que o Oscar Lobo entende e muito de astronomia, nos mostrou a VIA LÁCTEA que estava visível, a constelação de Escorpião, entre outras e nos explicou sobre o cinturão de Orion, distancia das estrelas, como identificar estrelas e planetas enfim....um papo interessantíssimo, é incrível como momentos como esse acontecem de forma mágica e derrepente nos sentimos muito gratos e privilegiados em estar num lugar onde parece que fomos levados , não por acaso...



Após uma noite tranquila, o dia amanheceu de forma não menos espetacular e a manhã foi dedicada a só curtir o ar da montanha, visitar o Guardião de Pedra que estava lá imponente e desta vez ensolarado , olhando o horizonte, impossível não perceber a exatidão da disposição daquelas pedras que formam o guardião, encaixadas milimetricamente, pra mim fica claro ser um monumento de Pedra , obra de alguém...com algum objetivo...
A descida foi perto do meio dia e bem rápida, por volta das 16 hs estávamos na ponte pencil, após atravessar o rio com muita tranquilidade , desta vez...poderia dizer que foi a trilha perfeita, sem nenhum perrengue que embora a gente goste por sermos aventureiros, também sabemos curtir trilha sem ele, só pra curtição mesmo, como foi essa volta ao Monte Crista. Na próxima vai ser travessia pra Garuva pra curtir bem os campos da Serra do Quiriri!













 Nota:

O Caminho do Peabirú é uma rota indígena que foi utilizada para interligar o Atlantico ao Pacífico , utilizada pelos Incas assim como os Guaranis , estes últimos o mantiveram  em segredo até contarem para o náufrago Aleixo Garcia da sua existência, posteriormente foi utilizada pelos jesuítas, exploradores e expedicionários. Hoje em dia existem apenas vestígios dessa rota que saia de Florianópolis, Palhoça e atravessava Santa Catarina ,Paraná. Bolivia, Cordilheira dos Andes, Sul do perú e finalmente a costa do Pacífico. Há também um outro ramal que saia da Baia de São Vicente em SP e interligava-se a  mesma rota pelo Paraná. Há algumas controvérsias sobre qual trecho no Paraná faria realmente parte do Peabirú, atualmente há maior consenso entre historiadores que que o único Caminho do Peabiru em Santa Catarina era feito apenas a partir da Baía da Babitonga, entrando pela Baía do Palmital e chegando ao riacho chamado rio Três Barras, seguindo paralelamente a este riacho por terra pela atual fazenda de Três Barras (hoje Pirabeiraba em Joinville), continuando em direção aos pés da serra do Quirirí (hoje nos limites intermunicipais de Garuva com Campo Alegre e também com a divisa com o Paraná), subindo pela trilha do Monte Crista e caminhando pelos altiplanos pelos Campos do Quirirí (Icrín, Iqueririm, Iquerí ou Iquirí) e nos Campos dos Ambrósios já no estado do Paraná. Este caminho era chamado antigamente pelos tropeiros do século XVIII de "Caminho Velho".

Mais informações sobre o caminho do Peabirú: 

http://correiodolitoral.com/colunistas/fernanda/2405-a-verdade-do-peabiru
http://www.caminhodepeabiru.com.br/ocaminho.htm
http://produtorapangeia.blogspot.com.br/2010/09/expedicao-peabiru-no-docsc.html

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Sobre Tiamat, o Enuma Elish e Zecharia Sitchin




Este post é pra sanar a curiosidade que por ventura venha acometer algumas pessoas quando lêem o nome do Blog e se perguntem : o que é ou quem é Tiamat ? 
O nome homenageia o antigo nome de nosso planeta ( ou do planeta que o originou ) e resolvemos usá-lo no nome do blog depois  de uma troca de ideias   que assim como eu foi seguindo o fio da meada até chegar naquilo que é um grande quebra cabeça ou  o vislumbre do que seria a verdadeira história da humanidade. Tiamat é o nome de um planeta, que no épico babilônico "Enuma Elish" colidiu com Marduk partindo-se em dois, uma parte é o que chamamos hj de Terra e a outra parte formou o Cinturão de Asteróides do Sistema Solar. Por isso a homenagem ao nome do antigo planeta que formou a Terra : Tiamat

Mas a explicação não é tão simples e rápida assim, tem que primeiro gostar um pouquinho de História , arqueologia e  mitologia , já que a origem está no mito da criação babilônica , o Enuma Elish e o que seria a cosmovisão babilônica .

O Enuma Elish , foi encontrado por  Austen Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da biblioteca de Assurbanipal  em Mossul, Iraque , sendo publicado por George Smith em 1876.
Sua escrita remonta a Idade do Bronze segundo alguns, porém é possível que seja bem mais antiga e por conter absurdas semelhanças com o Genesis da Biblia , há controvérsias sobre qual escrito originou qual ou se os dois (o mais provável) tenham se originado da mesma fonte.
O Épico , dividido em 7 tabuletas, é centrado na supremacia de Marduk  era recitado a cada novo ano babilônico , e conta a criação do nosso Sistema Solar, isso mesmo, na antiga Sumeria já se sabia mais da formação do nosso sistema solar embora só recentemente tenham sido  confirmadas pela astronomia moderna. 

No texto encontramos a posição inicial e descrição dos planetas do nosso Sistema Solar, o próprio Sol, ou Apsu ,  um planeta antigo chamado Tiamat  , Lahamu e Lahmu ( vênus e Marte) que estariam aglutinados entre o Sol e Tiamat , logo após  Kishar e Anshar (Jupiter e Saturno)  e após estes  Anu e Nudimud  ( Urano e Netuno ) que só seriam conhecidos a partir de 1781 , mas já estavam lá descritos no Enuma Elish .
O épico conta da  chegada de um planeta invasor, Marduk, que vindo do espaço exterior altera toda a configuração planetária do sistema de Apsu (Sol), num tempo em que as órbitas ainda não eram bem fixas, vindo a se chocar com Tiamat, onde metade deste planeta formou o cinturão de asteroides e metade ficou sendo a Terra atual que assumiu uma nova órbita juntamente com seu satélite Lua. Os sumerianos descrevem no Enuma Elish essa relação entre o Sol, a Terra e a Lua como resultante desse advento chamado por eles de “ Batalha Celeste” onde Plutão também assumiu uma orbita distante e o planeta invasor , Marduk ou Nibiru passou a integrar o nosso Sistema Solar, mas aí já é uma outra história..
O choque do planeta invasor , Marduk com Tiamat além de dividi-la e dar origem à Terra também serviu para semear na Terra ( através do choque com Nibiru) importantes substancias que possibilitariam a vida em nosso planeta, hj em dia a ciência comprova que a vida na Terra se originou do espaço..
O assunto é interessante , bastante complexo mas muito claro, o genesis bíblico é provavelmente uma versão adaptada do Enuma Elish, há tantas passagens idênticas nos dois que historiadores concordam que não há coincidência e sim os dois são a descrição de um mesmo evento, tem a mesma origem ou são plagio um do outro.
Quem estudou a fundo os escritos sumerianos foi um erudito, especialista em escrita cuneiforme , chamado Zecharia Sitchin que dedicou praticamente sua vida a pesquisas  , baseadas em descobertas arqueológicas, traduções da bíblia e escritos sumerianos, vindo formular uma tese baseado nos escritos sumerianos .

Segue abaixo um resumo do trabalho de Sitchin , e se vc gostar procure a coleção “Crônicas da Terra” , série de livros dos estudos e descobertas de Zacheria Sitchin  publicados pela Ed Madras, aqui no Brasil. O resumo abaixo é um dos tantos existente na net mas transcrevo este que eu considerei bastante fidedigno e elucidativo 

A Tese de Sitchin:


Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O lingüista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita).

Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.
 

Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípcios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.


Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrissagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque.

O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra. Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.


Os Anunnaki
 

Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

 

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito.

Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

 

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores.

Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

 

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
 

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado.

Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".



A Evidência Astronômica

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.


Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso".

Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
 

O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas.

A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

A Evidência Documental

O registro histórico documentado da existência e das realizações dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.


A Evidência Genética



 

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos.
Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus
 
FONTES:

Giants Upon the Earth – Jason Martell , Ancient X
Zecharia Sitchin – O Começo do Tempo






sábado, 1 de setembro de 2012

Pedra Branca : A Primeira conquista do topo do Gabriel e da Jade


Faz  uns 15 dias levei meus pequenos, o Gabriel e a Jade pra mais uma incursão em trilhas. Eles já estão acostumados com a rotina de ver os pais arrumando aquele monte de trecos pra subir montanha, pegando pesadas cargueiras a cada 15 dias. Eles até ajudam a fazer o check list , demonstrando a preucupação de que não nos falte nada no meio do mato, as vezes enquanto montamos as mochilas, vejo uma mãozinha à espreita surrupiando um par de pilhas..hehehe..é a Jade pegando pilhas pra um de seus brinquedos : " só duas mãe, vc ta levando um monte! ".... " posso pegar esse pacote de Bis?" diz o Gabriel,  "claro que pode" , digo com um sorriso de quem já previa isso  " já peguei um pacote a mais pra ti né....ÔOOO"

Bom mas  já estava na hora de levar eles pra sentir o gostinho da conquista de uma subida árdua e então descidimos pela Pedra Branca, morro de 500 mts de altitude situado a nivel do mar na Palhoça. Reduto de escaladores mais arrojados já que as vias de escalada da Pedra Branca não são pra qualquer um...

O dia estava lindo, mas um pouco quente pra subida , mas tratamos de animar as crianças e o Gabriel conseguiu como sempre fazer os olhinhos da Jade brilhar quando disse : " Jade nós vamos escalar a cabeça de um Titã adormecido "

Eles mandaram muito bem de novo, exceto algumas paradas pra tomar água e perguntar sobre em que parte da cabeça do gigante nós estavamos subindo...em menos de 1 hora estavamos no Topo. O Gabriel sentou cansado e pensativo numa Pedra e a Jade inicialmente sentiu medo de altura mas ao perceber que estava segura conseguiu curtir o visual e fazer todas as suas perguntas  enquanto fazia um lanchinho...

Sensação boa de estar com eles ali..





Jade e seu "bastãozinho de caminhada"


Jade observando a cidade de um novo ângulo

Ainda distantes da chegada e uma olhada no objetivo ..